Direto
para as docas, pagar e pegar a passagem, dali para o porto de embarque. Se
vocês um dia conhecerem o lugar, vou falar, é terrível, pior que na ansiedade
de achar o porto de embarque, são vários portos particulares, nem parei para
tirar uma foto da bagaceira, também não dá coragem naquela confusão. Pois bem,
achei o tal do Porto Líder, falei com o Jaílson que me mandou falar com o
Antonio que me liberou para embarcar a moto. Passei pela prancha e entrei no
barco com tudo. O Antonio me pediu para colocar a moto na parte de trás do
barco, atrás de uns sacos de batata que estavam sedo embarcados.
A moto embarcada no Navio Ana Beatriz. Com esse tanto de carga no convés comecei a desconfiar que teria problemas da hora do desembarque...
Subi com a bagagem para o deck superior, aquele das redes sem ar condicionado, pendurei minha rede longe dos banheiros e do bar. Tudo pronto às 9:00h. O navio saiu depois do meio-dia. Embarcou batata, mamão, ovos. Não parava de aparecer caminhão para transferir a carga. O horário oficial de saída seria 10:00h.
O carregamento continua. Agora são ovos. Esses portos funcionam sempre no jeito difícil. Nada mecanizado, tudo improvisado no lombo dos carregadores.
Começamos a navegação e as amizades, todo mundo fala com todo mundo, é bacana. Só assim para passar o tempo. Almoço e jantar custam 10 reais no refeitório do Navio, o café da manhã é grátis. No jantar um senhor nos divertiu com piadas de adivinhação, acertei umas duas, aí é que ele disparou. Mas não conhecia as outras então acho que ele ganhou!
Na copa fica uma garrafa de café à disposição. Ótimo para aquele lanchinho da tarde com o bolo que a Naza fez!
A moto embarcada no Navio Ana Beatriz. Com esse tanto de carga no convés comecei a desconfiar que teria problemas da hora do desembarque...
Subi com a bagagem para o deck superior, aquele das redes sem ar condicionado, pendurei minha rede longe dos banheiros e do bar. Tudo pronto às 9:00h. O navio saiu depois do meio-dia. Embarcou batata, mamão, ovos. Não parava de aparecer caminhão para transferir a carga. O horário oficial de saída seria 10:00h.
O carregamento continua. Agora são ovos. Esses portos funcionam sempre no jeito difícil. Nada mecanizado, tudo improvisado no lombo dos carregadores.
Começamos a navegação e as amizades, todo mundo fala com todo mundo, é bacana. Só assim para passar o tempo. Almoço e jantar custam 10 reais no refeitório do Navio, o café da manhã é grátis. No jantar um senhor nos divertiu com piadas de adivinhação, acertei umas duas, aí é que ele disparou. Mas não conhecia as outras então acho que ele ganhou!
Na copa fica uma garrafa de café à disposição. Ótimo para aquele lanchinho da tarde com o bolo que a Naza fez!
Depois
do jantar, no meio do rio, começam a aparecer barcos menores completamente
carregados de açaí, eles encostam no navio e transferem a carga, eu contei pelo
menos 4, mas de madrugada apareceram mais. Foi muito açaí, mas muito mesmo.
A noite esfriou, tive que dormir de
meia e com a jaqueta da moto, aí ficou gostoso.
Sempre com gente boa heim.... bela viagem! bjos
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