O
barco atracou na Ilha Royale, a maior das três, esta ilha dispõe de um
restaurante e alojamentos, também é possível acampar na ilha. Saí para caminhar
pelas trilhas, mesmo sendo a maior ilha, é possível caminhar por tudo em cerca
de uma hora. Fiz uma pequena trilha e subi para o restaurante que fica no topo
da ilha, tomei o café da manhã e guardei um sanduiche para o almoço. Caminhei
pelas construções da ilha e depois fui para o único ponto onde é possível banhar-se.
Em volta da ilha havia muitos barcos de pesca e Alguns com muita sorte, como este que pescou um enorme mero:
Particularmente
prefiro os meros vivos para que eu possa mergulhar com eles. Depois do banho de
mar voltei para o porto da ilha, pois o Catamarã nos levaria para outra ilha
menor, Ile Saint Joseph. Demos uma volta na ilha e desembarcamos, ilha bem
pequena com algumas ruinas e uma praia que só existe na maré cheia. Relaxei na
praia, almocei o sanduba que havia guardado na mochila e voltei para o pequeno
porto flutuante da ilha a tempo de um delicioso banho de mar antes que o
catamarã voltasse para nos apanhar.
Voltei para
Cayenne e fui jantar num restaurante antigo e tradicional, o Les Palmistes, na
Praça Les Palmistes. Por algum motivo a garçonete não quis falar português
comigo, já que com a mesa ao lado ela deixou escapar a língua pátria. Percebi
esta situação algumas vezes em Cayenne, em público, os brasileiros nãos dão
prosa a um brasileiro branquelo com cara de gringo como eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário